Porque vens com esse olhar, subtrair-me ao sossego dos dias?
Porque insistes em despertar o mal adormecido amor, no leito das minhas poesias?
Afasta de mim esse cálice! Ele contem a minha tormenta...
magoa um amor que de si próprio se alimenta.
Afasta de mim esse olhar de ternura...
Que eu quero deixar adormecer o sentir que em mim perdura.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
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