são minhas as ruínas
é meu o corpo espalhado ao comprido
grafia enviesada de uma leitura de más sinas
mau fado renascido
ouve-se nítido o silêncio no cantos da cotovia
a luz cedeu perante a escuridão
pouco resta dos sonhos que havia
desvanecem-se em podridão
o vazio ocupa os espaços
deixado pelas palavras que se perderam
e os tão esperados abraços
a tanta espera não sobreviveram
tão p´ra lá do adeus
tão p´ra cá da partida
amores que nunca foram meus
sonho sonhos que nunca quis parte da minha vida
leal maria
1 comentário:
Muito bom os poemas pa. Eu tou a editar um livro agora com os meus q tb escrevo tenho alguns que escrevi num blog www.oblogdosapococas.blogspot.com se quiseres dar uma olhadela :D. Alguns foram melhorados
Abraço e continua
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