O homem não amansou
Porque não encontrou
O que tanto buscou
Só fragmentos
Marcando-lhe os momentos
Fazendo-o dar o salto
Perante o precipício
Improvável resquício
De um amargo amor
Divino desperdício
Que faz amargo todo o sabor
E impele-o a vontade
No seguir em frente
Quimera de uma verdade
Parida no ranger do dente
E o sonho,
Mesmo ali ao alcance
De um espírito que não descanse
De um querer que o agarre
Que fortemente o amarre
E não o deixe ir embora
Aguarda ser sonhado
Num ultimo adeus que é dado
Antes de tudo acabado
Antes da última lágrima que se chora
leal maria
quarta-feira, 11 de março de 2009
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